Beer bikes banned
after German court rules none for the road
Popular 'pedal
pubs' must seek special permission to operate after Düsseldorf court rules them
a dangerous nuisance
Kate Connolly in Berlin
The Guardian, Wednesday 6 October 2010 / http://www.theguardian.com/world/2010/oct/06/germany-bans-beer-bikes-dusseldorf
They have become a central part of many a
hen or stag weekend, allowing revellers to simultaneously drink and tour a
city's sights on wheels. But a German court has issued a clampdown on so-called
"beer bikes", branding them dangerous and a nuisance to other road
users.
The bizarre contraptions hail from the Netherlands but are a particular hit in Germany , where
they are offered to tourists in 34 different cities. Beer bikes, also known as
"pedal pubs" or "mobile conference tables", allow up to 16
drinkers to sit around a beer-barrel table, help themselves to on-tap beer, and
listen to music while pedalling around the city. They are steered by a
non-drinker employed by the operator. More than half of those who rent them are
on stag parties.
The court in Düsseldorf issued the ban this
morningafter complaints from other drivers about rowdiness. Complainants
maintain that the bikes caused traffic jams, which intensified the longer a
beer bike journey lasted – in effect, the more the revellers drank – and the
more their pedal power tended to be reduced.
The ruling means operators need to apply
for special permission to use the bikes, which they are unlikely to get.
The operator, BierBike, said it would fight
the ruling, which the manager, Udo Klemt, said would destroy a "pure success
story". The bikes have been rented no fewer than 150,000 times this year.
Klemt, who started the firm with a former
Olympic water polo player after finding a Dutch manufacturer for the bikes,
insisted they had never been involved in accidents in Germany , and
that those who steered them were vetted in advance.
Most popular on weekends and public
holidays, tThe bikes are rented out for a minimum of two hours for €280. Groups
of riders are restricted to a maximum of 10 litres (about 18 pints ) of beer an hour,
with regular toilet breaks built into tours. Anyone who relieves him or herself
in a public place is threatened with a €250 fine.
PartyBike, um bar com pedais com
vista para a cidade
Veículo que leva 18 pessoas, dez delas a pedalar, é uma espécie de bar
ambulante com direito a cerveja artesanal
Mariana Correia
Pinto / 23-8-2014 / PÚBLICO
A bicicleta
colectiva pára o trânsito na marginal do Porto — umas vezes literalmente, já
que a velocidade máxima não andará muito acima dos 10km/h, outras
metaforicamente, pelo entusiasmo dos turistas e dos locais que não ficam
indiferentes à passagem do veículo. Há quem se ofereça para dar uma ajuda a pedalar,
quem bata palmas, quem fotografe (muitos, a toda a hora) e quem peça flyers
para saber mais sobre PartyBike, um novo serviço que chegou ao Porto no dia 10
de Agosto para ser “uma actividade lúdica e turística”.
A culpa é de
Joana Gomes, uma advogada apaixonada por viagens que se cruzou com o conceito
na Europa e decidiu investir: “Comecei por ver isto em Berlim, depois
Amesterdão, Budapeste. E pensei ‘aqui está um conceito que podia vingar em
Portugal’”, disse ao P3 durante uma viagem de PartyBike entre a Alfândega e as
caves de vinho do Porto Quevedo Port Wine, em Vila Nova de Gaia.
A PartyBike — já
presente noutras cidades portuguesas — é uma bicicleta colectiva não poluente
que pode transportar um máximo de 18 pessoas (dez a pedalar) e tem baterias que
fornecem iluminação, fazem funcionar as duas colunas de som e — muito
importante — mantêm as bebidas refrigeradas. O serviço presente no Porto tem
uma parceria com a Sovina — e no preço da viagem está incluído um copo desta
cerveja artesanal (ou de água ou sumo, para quem não apreciar cerveja).
O veículo circula
“à força das pernas” e com a bicicleta colectiva composta o esforço necessário
é quase nulo. A ideia é proporcionar às pessoas um “momento de diversão” ou um
“passeio turístico alternativo” — e o trajecto tanto pode ser o que foi feito
pelo P3 como pode ir no sentido contrário, em direcção ao Passeio Alegre. Particularmente
interessante para “festas de amigos, despedidas de solteiros ou fins
publicitários”, a PartyBike pode ainda ser levada para outros pontos do país,
mediante negociação com a empresa.
O passeio de meia
hora — que é o tempo de ida à Alfândega, e se for em direcção às caves de vinho
do Porto inclui um momento de degustação e fado ao vivo — tem o preço de dez
euros por pessoa e inclui uma bebida. Quem quiser fazer a viagem de regresso
paga 15 euros. O serviço faz todo o sentido numa cidade que foi eleita destino
europeu de 2014, acredita Joana Gomes, portuense de 46 anos que trabalha em
Lisboa mas não deixa de sonhar com um regresso às origens.
A PartyBike tem
sempre “um condutor especializado” a bordo, que é a “autoridade máxima no
veículo” — é ele quem dá ordens de pedalar ou parar e é ele quem controla o
volante e o travão. Para já, existe apenas um veículo a circular, mas a ideia
de Joana Gomes é expandir: “Vamos ver como corre... mas acredito que em breve
teremos mais bicicletas.”
Sem comentários:
Enviar um comentário