segunda-feira, 21 de julho de 2014

"PAGODE" não só no Rossio ... mas também em Bruxelas.




"A bandeira de Portugal na entrada da sede do Conselho Europeu, em Bruxelas, foi substituída antes da cimeira de líderes de hoje, depois de ter sido constatado que continha pagodes em vez dos tradicionais castelos.
DN 7-2-2013

Loja fica no Rossio, tem quase 600 m2 e custou 2,7 milhões de euros
Investidores chineses compram mais uma loja na Baixa. Desta vez ocupada por um banco
Por Ana Baptista
21/07/2014 | 17:13 |  Dinheiro Vivo

Os investidores chineses continuam a comprar imóveis em Lisboa, principalmente na zona da Baixa, Chiado e Avenida da Liberdade, e a operação mais recente foi em pleno Rossio, onde compraram uma loja de 600 m2 por 2,7 milhões de euros.
A loja está arrendada a um banco, cujo nome a JLL, a consultora imobiliária que mediou a operação e que representou a entidade bancária, diz não poder revelar qual é por questões de confidencialidade.
Neste momento, existem três agências bancárias na praça do Rossio: uma do BCP situada perto da sapataria Seaside; outra da CGD, no mesmo lado da praça e um pouco mais à frente, já perto do café Nicola; e uma do BES numa das esquinas com a Rua Augusta.
"As lojas arrendadas a marcas reconhecidas nas zonas mais prestigiadas e movimentadas de Lisboa, como é o caso da Baixa, do Chiado e da Avenida da Liberdade, são um produto cada vez mais procurado pelos investidores de origem chinesa, que pretendem fazer um investimento sólido, com retorno garantido. É também uma prova de que os investimentos gerados na motivação do visto gold estão a entrar numa nova fase, procurando novas tipologias de imóveis além da habitação", disse em comunicado o diretor da área de investimento da JLL, Fernando Ferreira.
Além desta operação, os investidores chineses que têm estado a comprar imóveis em Lisboa adquiriram também o espaço que está arrendado ao restaurante Belcanto no Chiado ou um edifício de habitação nos Restauradores que tem no piso térreo um balcão do BCP.

Mas não há só investidores chineses a comprar ativos em Portugal neste momento. O mercado está, de facto, aquecido, como se viu com a venda da sede da EDP no Marquês de Pombal a uma empresa norte-americana.

Sem comentários: