"Jorge Barreto Xavier: 'Abrir o Museu dos Coches
não é uma prioridade'"
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26 de Setembro 2013 / 1.01 am
José Amador:
O Sr. secretário de Estado de Cultura vem agora dizer que
não há pressa em abrir o novo museu dos coches. Deveria ter dito que aquele
museu nunca foi uma prioridade e que foi uma iniciativa do então ministro da
economia do governo de José Sócrates, Manuel Pinho, em gastar 40 milhões de
euros das verbas do casino de Lisboa naquele edifício cuja manutenção sairá
caríssima ao governo. Regista-se a passividade dos governantes da Cultura do PS
da altura em terem aceite tamanha megalomania.
Elisio Costa Santos Summavielle: então concordas que não há pressa?
DOMINGO, 17 DE FEVEREIRO DE 2013
Entrevista no Público com Isabel Cordeiro
In “Blog” O Voo do Corvo / http://ovoodocorvo.blogspot.nl/2013/02/o-custo-de-funcionamento-do-novo-museu.html
"O custo de funcionamento do novo Museu dos
Coches deverá ser de 3,5 milhões de euros. Hoje é de 600 mil".A nova casa
dos Coches deverá abrir no final de 2014, com outro modelo de gestão. Só será
sustentável com 600 mil visitantes por ano. 10/02/2013
O novo Museu Nacional dos Coches está aí para tornar a
discussão da gestão ainda mais urgente. O seu modelo vai ter de ser redefinido.
Quando é que vai abrir?
No final de 2014. É uma data que gostava de ver
concretizada.
Quanto vai custar manter a porta aberta nos novos Coches?
O custo de funcionamento deverá ser 3,5 milhões de euros.
Mas não podemos comparar com os custos do actual, porque o orçamento que temos
hoje é feito para as estruturas como estão. O Museu Machado de Castro também
foi ampliado e, obviamente, os seus custos de funcionamento não são os mesmos
de quando estava encerrado ao público.
Voltando aos 3,5 milhões dos Coches... Quanto é que custa o
actual museu?
Anda à volta de 600 mil. Mas não posso ver os 3,5 milhões em
função do bolo que tenho hoje para o funcionamento dos museus. Este custo
previsto obriga a repensar todo o modelo de funcionamento.
Por que é que tem um custo previsto de 3,5 milhões?
Por causa da área, do programa... Com esses custos, os
estudos dizem que o novo Museu dos Coches, para que seja sustentável, terá de
receber cerca de 600 mil visitantes por ano. Actualmente, tem 200 mil... É
preciso pensar que é uma estrutura com lojas, com um espaço público...
QUARTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2013
O Museu dos Coches abriu por um dia: só falta ver
"se o povo gosta"
“Este é um museu de grandes esperanças e eu quero ver aquela
praça cheia, quero que ele participe da alegria do lugar."
Paulo Mendes da Rocha.
Por enquanto é uma praça vazia onde o vento uiva … e símbolo
de um despesismo irresponsável num País falido, determinado pela vaidade de
políticos e egos no Star System Arquitectónico.
Pode ser que possa ser simbólicamente inaugurado numa data
futura incerta por “Aquele cujo nome não pode ser pronunciado” para festejar o
seu regresso …
Antonio Sérgio Rosa de Carvalho.
In “Blog” O Voo do Corvo / http://ovoodocorvo.blogspot.nl/2013/03/o-museu-dos-coches-abriu-por-um-dia-so.html
Barreto Xavier: "O Museu dos Coches foi um
erro"
Por Lucinda Canelas in Público
02/07/2013 - 17:25
In “Blog” O Voo do Corvo / http://ovoodocorvo.blogspot.nl/2013/07/barreto-xavier-o-museu-dos-coches-foi.html
Novo edifício terminado há meses, mas sem qualquer exposição
no interior
Respondendo a questões relativas ao impasse que se vive no
Museu dos Coches - o novo edifício está terminado há meses, mas continua sem a
passagem superior para a linha de rio e, mais importante ainda, sem qualquer
exposição no interior -, Jorge Barreto Xavier, que fala nesta terça-feira na
Comissão de Educação, Ciência e Cultura, no Parlamento, foi claro: começou por
dizer que o edifício “coloca hoje problemas sérios de sustentabilidade e de
gestão futura”, para depois concluir que "foi um erro”.
Apesar das reservas que tem em relação ao projecto desde a
sua génese, independentemente de este ter por autor um “arquitecto de
reconhecido mérito [o brasileiro Paulo Mendes da Rocha], o secretário de Estado
da Cultura revelou que o Conselho de Ministros decidiu “muito recentemente” que
iam ser disponibilizadas as verbas necessárias para o projecto de museografia,
sem o qual não se podem abrir as portas do novo museu.
Sem reservas, em relação aos custos dos novos Coches,
Barreto Xavier disse ainda: “Gostaria que estes 35 milhões de euros tivessem
sido gastos de outra forma.”
In Cidadania LX
28/07/2012
Elísio Summavielle afasta Luís Raposo da direcção do Museu
de Arqueologia.
"Entendeu o director-geral, Elísio Summavielle, não me
nomear para continuar a assegurar, em regime de substituição e por mais alguns
meses, as funções que venho desempenhando há mais de década e meia" no
MNA. E acrescenta: "Está no seu direito, terá as suas razões, que aos
Amigos do MNA serão facilmente perceptíveis, mas que, pelo meu lado, não quero
comentar, nesta circunstância".
Uma reserva que manteve quando contactado pelo PÚBLICO,
afirmando apenas que espera que o seu sucessor faça "um bom mandato".
Na sua carta de despedida, não nomeia António Carvalho, mas deseja-lhe sorte
"nas circunstâncias difíceis que vai enfrentar, com uma direcção a prazo
curto e baseada mais em confiança política ou pessoal do que em visão
estratégica e competência profissional, avaliadas publicamente em
concurso".
-------------------------------------------------------------------------
Confirmam-se assim as represálias ... e o Património
Nacional representado por um Projecto Pessoal de Elísio Summavielle, baseado
"mais em confiança política ou pessoal do que em visão estratégica e
competência profissional, avaliadas publicamente em concurso".
António Sérgio Rosa de Carvalho
In AVENTAR 14/02/2012
A incompetência é a imagem de marca de Elísio Summavielle, o
novo Director-Geral do Património
14/02/2012 Por Ricardo Ferreira Pinto in “Blog” Aventar / http://aventar.eu/2012/02/14/a-incompetencia-e-a-imagem-de-marca-de-elisio-summavielle-o-novo-director-geral-do-patrimonio/
Informa o Público que Elísio Summavielle, Secretário de Estado
do último Governo Sócrates, será o novo Director-Geral do Património.
Uma notícia que, «por acaso», o Aventar já deu em primeira
mão no dia 5 de Janeiro, ou seja, há cerca de mês e meio.
É por isso que esta nomeação não me espanta. O facto de ser
incompetente nunca foi obstáculo para que Elísio Summavielle ocupasse os mais
altos cargos na área da Cultura. Foi técnico do IPPC, onde não se lhe conhece
trabalho. Partiu então para a Câmara Municipal de Lisboa – Lisboa/1994, naquele
que terá sido o primeiro cargo que ocupou graças a ligações políticas.
Chegou então rapidamente a Vice da DGEMN, uma prateleira
dourada onde se passeou até ir para o Ministério da Cultura. Aqui, foi Assessor
da Ministra Isabel Pires de Lima antes de se tornar Presidente do então IPPAR
até 2007. Nesse período, desmantelou o que funcionava no Palácio da Ajuda (com
a colaboração de Henrique Parente, recentemente reconduzido por Francisco José
Viegas) e conduziu uma política errática que incluíu até a perda de fundos
comunitários por inércia.
Como prémio, passou a ser Presidente do IGESPAR, entrando em
rota de colisão com outros dirigentes do Ministério da Cultura. A chegada a
Secretário de Estado da Cultura no segundo Governo Sócrates foi um outro prémio
pelo extraordinário desempenho em todos os cargos por onde passou
anteriormente.
Para caracterizar o trabalho de Elísio Summavielle, bastaria
pegar num nome: Museu Nacional de Arqueologia. E todos nos lembramos da luta
que Luis Raposo travou para impedir que o Museu fosse para a Cordoaria
Nacional, um projecto que vinha do Estado Novo e que Summavielle acarinhou –
Luis Raposo acaba de pagar pela afronta.
E quem não se lembra também do Museu dos Coches, das obras
do novo museu e de todo o processo de casino que o rodeou? Ou do Plano Nacional
de Barragens, cujo arranque teve a avaliação positiva prévia do IGESPAR
comandado por Summavielle? Uma avaliação onde, pasme-se, não havia qualquer
referência ao Douro Património Mundial?
Mas então, depois disto tudo, por que não me espanta que
Francisco José Viegas nomeie tamanho incompetente? Poderia citar Henrique Neto
a propósito dos Governos Sócrates – «isto é uma máfia que ganhou experiência na
Maçonaria» – mas já nem vou por aí (embora corra há muito que é essa a
verdadeira razão).
Afinal, quem nomeia como motorista pessoal, a ganhar 1600
euros por mês, um rapazinho de 21 anos que tirara a carta há 15 dias, até pode
nomear um pau de vassoura. As suas decisões são inquestionáveis e pronto.
Apresentações do novo Museu dos Coches custaram 75 mil euros
publicado em 10 Dez 2011 in (jornal) i online
O governo anterior gastou cerca de 75 mil euros só em duas
sessões de apresentação do novo Museu dos Coches
O novo Museu dos Coches teve duas cerimónias de apresentação
pública durante o anterior governo que ficaram bastante caras a quem paga
impostos. Uma das sessões de propaganda foi feita sob o patrocínio dos antigos
ministros da Economia e Cultura dos governos Sócrates, respectivamente, Manuel
Pinho e José António Pinto Ribeiro.
A outra sessão governamental – a do lançamento da primeira
pedra – foi presidida pelo próprio José Sócrates e serviu para “abrilhantar” os
100 dias de governo. As duas acções de “comunicação política”, juntas, custaram
aos cofres do Estado quase 75 mil euros. Os valores estão discriminados no
relatório de Setembro do Turismo de Portugal, a que o i teve acesso.
O contrato mais caro foi o da apresentação conjunta do
projecto por Manuel Pinho e António Pinto Ribeiro – os custos da sessão ficaram
em 43 290,19 euros. “Ligeiramente” mais barata foi a cerimónia do lançamento da
primeira pedra, presidida pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates. Só para que
Sócrates colocasse a dita primeira pedra (que serviu também para festejar os
100 dias do seu governo), o Estado teve de gastar quase 30 mil euros. A conta
final ascendeu a 29 443,71 euros.
Na altura, o crítico de arte Alexandre Pomar chamava ao
lançamento da primeira pedra uma “cerimónia insólita no quadro de crise
financeira que força o abandono ou adiamento de outros investimentos e
projectos, com um Instituto dos Museus e da Conservação falido e crivado de
dívidas”. Segundo os relatos da época, não se chegou a lançar uma primeira
pedra nem houve grandes revelações sobre o futuro museu. Serviu sobretudo para
Sócrates dar aquilo a que chamou um “sinal claro de investimento numa área
cultural e museológica”, um “investimento na arquitectura”, para anunciar ao
país que “Lisboa não desiste da sua ambição cosmopolita e universal” e para
deixar cair uma confissão intimista: “Sou de uma família de arquitectos. O meu
pai é arquitecto, o meu sogro e o meu cunhado são arquitectos e até sempre tive
a mania de que sabia alguma coisa de arquitectura, e tenho muitas opiniões
sobre a arquitectura.”
Na primeira apresentação do projecto, feita por Manuel Pinho
e José António Pinto Ribeiro, o ministro da Cultura incensou “um centro de
atracção da zona, renovando assim um acervo museológico único na Europa”. Quanto
ao ministro da Economia, lembrou que o novo Museu dos Coches “é uma doação do
Turismo de Portugal a Lisboa e ao Tejo”. Pinho salientou que “o turismo precisa
ao mesmo tempo de hardware e software”. A construção do novo Museu dos Coches é
financiada com 31 milhões de euros provenientes do dinheiro do casino. O projecto
inicial do novo museu previa a sua inauguração no centenário da República, há
um ano.
25 de Setembro de 2013
PS quer respostas sobre adiamento do novo Museu dos Coches
Miranda Calha e Inês de Medeiros consideram
"chocante" que Barreto Xavier tenha afirmado que a abertura do museu
"não é uma prioridade" e pretendem saber quanto vai custar o
adiamento.
Raquel Pinto
22:37 Quarta feira, 25 de setembro de 2013 in Expresso online
"Incompreensível e inaceitável", reage o PS às
declarações do secretário de Estado da Cultura ao Expresso, na edição de sábado
passado, sobre o adiamento sine die da inauguração do novo Museu dos Coches e,
por isso, quer um esclarecimento "eficaz e célere" a algumas questões
sobre este assunto.
Num pedido de resposta enviado hoje à Presidente da
Assembleia da República, Assunção Esteves, para remeter ao secretário de
Estado, os signatários do Grupo Parlamentar do PS, Miranda Calha - candidato à
Junta de Freguesia de Belém -, e Inês de Medeiros consideram
"chocante" que Barreto Xavier tenha afirmado que o novo museu
"não é uma prioridade", depois de já ter sido investido um montante
de 35 milhões de euros na sua construção.
Desta forma, pretendem saber qual a situação exata da obra
de construção do novo Museu dos Coches e a data prevista de abertura, se o
projeto expositivo já está elaborado e quais os montantes necessários para a
sua implementação, qual a verba global a despender mensalmente para ter o museu
encerrado e os encargos já assumidos a nível de pessoal, instalações e
serviços.
Ao Expresso, Barreto Xavier, que qualificou de
"excelente" este projeto, referiu que "o montante estimado pela
entidade que fez a preparação do desenvolvimento do projecto, a Parque Expo, é
de 3,5 milhões de euros por ano", mas "hoje, o actual Museu do Coches
não gera um terço disso".
"Apenas a indústria do turismo tem dado sinais de
crescimento"
Os deputados defendem que "para se poder avaliar as
consequências do adiamento anunciado pelo secretário de estado importa ainda
lembrar que nesta altura de crise nacional apenas a indústria do turismo tem
dado sinais de crescimento".
"A opção do Governo de embargar este novo espaço
museológico, com virtudes culturais e urbanísticas essenciais para a
dinamização da zona de Belém, é por isso mesmo tanto mais incompreensível e
inaceitável. Significa um total desrespeito e desperdício dos investimentos já
realizados com custos futuros que têm de ser contabilizados", lê-se no
requerimento.
Para o PS, o novo museu é " um dos elementos essenciais
da estratégia estabelecida para modernizar, revalorizar e redesenhar a
identidade urbana da zona de Belém, aquela que é uma das principais 'salas de
visitas' da capital".
Além do mais, acrescentam, a sua prioridade é reconhecida
uma vez que o "projeto inclui ainda uma passagem pedonal e ciclável que
atravessa a Avenida da Índia e a linha de caminho-de-ferro de forma a aproximar
ambos os lados da ferrovia, levando cidadãos e turistas mais facilmente até à
frente ribeirinha, uma praça/jardim de grandes dimensões, a dinamização da rua
da Junqueira, a abertura de uma cafetaria, um restaurante, duas lojas e um
auditório com abertura direta para a praça".
PS questiona a situação do Museu dos Coches
Museu está pronto e equipado há meses, em Belém, mas só deverá abrir daqui
por um ano. PS quer explicações do Governo
Reconhecendo que o novo museu, desenhado pelo arquitecto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, "é um excelente projecto", o secretário de Estado disse nessa entrevista que "o montante estimado" para o museu funcionar é de 3,5 milhões de euros por ano", enquanto "o actual Museu do Coches não gera um terço disso". Todavia, na opinião da deputada socialista Inês de Medeiros, citada pela Lusa, "é bastante escandaloso atrasar a abertura de um grande investimento cultural que está concluído e já tem equipamentos". A deputada acrescentou que "o novo museu encerrado significa uma perda real de dinheiro e esforço, [e constitui] uma perda para a zona de Belém e Ajuda, que precisa de pólos de atracção turísticos a funcionar". Inês de Medeiros, que assina o requerimento em conjunto com Miranda Calha, candidato do PS à Junta de Belém, rejeitou os argumentos apresentados pelo secretário de Estado e comentou que as declarações do governante foram feitas "com displicência e ligeireza".
"À partida, o problema está mal formulado. É preciso saber exactamente quanto vai custar não abrir o projecto finalizado. Saber quanto custa mantê-lo fechado ao nível da manutenção, segurança, electricidade, e também ter em atenção que as garantias dos equipamentos e da obra estão a esgotar-se", alertou. A abertura está prevista para a segunda metade de 2014.
O Grupo Parlamentar do PS entregou na quarta-feira,
no Parlamento, um conjunto de perguntas dirigidas ao Governo sobre os custos
actuais do novo Museu dos Coches, em Belém, que continua encerrado, situação que
os deputados signatários consideram "escandalosa".
A iniciativa do PS surge na sequência de declarações do secretário de Estado
da Cultura, Barreto Xavier, ao semanário Expresso, nas quais considera a
abertura do Museu dos Coches menos prioritária do que a estabilização do Teatro
Nacional de São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado, ou do que a
reabilitação do património em risco e a garantia do funcionamento dos
museus.Reconhecendo que o novo museu, desenhado pelo arquitecto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, "é um excelente projecto", o secretário de Estado disse nessa entrevista que "o montante estimado" para o museu funcionar é de 3,5 milhões de euros por ano", enquanto "o actual Museu do Coches não gera um terço disso". Todavia, na opinião da deputada socialista Inês de Medeiros, citada pela Lusa, "é bastante escandaloso atrasar a abertura de um grande investimento cultural que está concluído e já tem equipamentos". A deputada acrescentou que "o novo museu encerrado significa uma perda real de dinheiro e esforço, [e constitui] uma perda para a zona de Belém e Ajuda, que precisa de pólos de atracção turísticos a funcionar". Inês de Medeiros, que assina o requerimento em conjunto com Miranda Calha, candidato do PS à Junta de Belém, rejeitou os argumentos apresentados pelo secretário de Estado e comentou que as declarações do governante foram feitas "com displicência e ligeireza".
"À partida, o problema está mal formulado. É preciso saber exactamente quanto vai custar não abrir o projecto finalizado. Saber quanto custa mantê-lo fechado ao nível da manutenção, segurança, electricidade, e também ter em atenção que as garantias dos equipamentos e da obra estão a esgotar-se", alertou. A abertura está prevista para a segunda metade de 2014.
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