quarta-feira, 8 de maio de 2013

A Solene Abertura do Parlamento.

A presença de Carlos e Camila na cerimónia de abertura solene do Parlamento é, sem dúvida um sinal claro e concreto de que a transição se prepara.

O Princípe Carlos é na minha opinião …  em termos de conteúdo e pela constante coerência das suas posições e acções na defesa Internacional do Ambiente, da Agricultura Ecológica, da Medicina Alternativa, da crítica dum Pseudo-Modernismo desumano e alienante e defesa de um Humanismo Universal e Espíritual … de todos os Príncipes Herdeiros o mais bem preparado para exercer o seu cargo em nome de um sentido de Serviço / Responsabilidade permanentes e de uma total independência determinada … a não se deixar manipular / utilizar pelos políticos.
Em suma: no contexto Europeu, a sua Pessoa e o seu Percurso Individual, mantém-se como única e última referência estimulante para mim, nestes tempos de crise de Representatividade da Instituição Monárquica.
António Sérgio Rosa de Carvalho.

Pela primeira vez em 17 anos, o príncipe Carlos acompanhou a rainha na abertura do ano parlamentar.

A cerimónia decorre na Câmara dos Lordes.

Os deputados são convidados a assistir à sessão.


Reino Unido quer limitar imigração reduzindo direitos de recém-chegados.


Ana Fonseca Pereira 08/05/2013 – in Público

Alterações à lei de imigração são uma das prioridades do Governo de Cameron, anunciadas no tradicional Discurso da Rainha. Cidadãos da UE abrangidos pelas medidas.

Uma semana depois da cavalgada eleitoral do partido antieuropeu UKIP nas eleições locais, o Governo conservador de David Cameron revelou que dará prioridade à alteração das leis de imigração para que o Reino Unido possa “atrair pessoas que contribuam para o país e desincentivar quem não o faça”. A proposta, lida pela rainha na abertura do ano parlamentar, deverá incluir a obrigatoriedade dos recém-chegados pagarem pelos tratamentos no serviço nacional de saúde.
Os detalhes da nova legislação, que o Governo espera aprovar até ao Outono, só deverão ser explicados no debate desta tarde na Câmara dos Comuns, o primeiro momento político de um dia cerimonial no Palácio de Westminster, onde Isabel II esteve nesta manhã para o tradicional Discurso da Rainha – uma breve intervenção em que a monarca lê a lista de prioridades do “seu Governo” para o próximo ano e que, pela primeira vez em 17 anos, contou com a presença do príncipe Carlos, herdeiro da Coroa.
No entanto, a imprensa britânica desta manhã adianta já alguns dos pontos principais do pacote legislativo que, no essencial, segue o que foi proposto pelo primeiro-ministro no discurso que fez sobre imigração, no final de Março. O Governo quer proibir os senhorios de arrendarem casas a quem não esteja legalmente no país, promete multas mais pesadas para quem contratar ilegais, e prevê que os imigrantes, incluindo os cidadãos da União Europeia, só possam receber o subsídio destinado a quem procura trabalho por mais de seis meses se provarem que têm “condições genuínas” de o conseguir.
Os imigrantes terão também de residir entre dois a cinco anos num determinado município para se poderem candidatar a uma casa com renda controlada. Londres estuda também a criação de taxas no serviço nacional de saúde a imigrantes recém-chegados ou, em alternativa, pedir aos países de origem, incluindo os membros da UE, que comparticipem parte das despesas.
No mesmo pacote deverão entrar alterações à lei a fim de tornar mais fácil a deportação de pessoas condenadas a penas superiores a 12 meses de prisão ou que estejam ilegalmente no país, limitando as situações em que podem invocar o direito à reunião familiar.
A prioridade dada a estas medidas surge a meses do fim das restrições temporárias que o Reino Unido, tal como outros Estados, impôs à entrada dos trabalhadores da Roménia e Bulgária e que levam muitos britânicos a temer a chegada em massa de novos imigrantes vindos daquele país.
O anúncio foi feito também depois de, quinta-feira, o Partido da Independência do Reino Unido (UKIP), ter multiplicado o seu número de votos nas eleições locais, conseguindo uma média de 25% dos votos nos círculos em que apresentou candidatos. Além de defender a saída da União Europeia, o partido de Nigel Farage tem conquistado votos à direita com o seu discurso anti-imigração. Fontes do Governo asseguram que o discurso da rainha foi escrito antes do escrutínio e que Cameron não vai seguir as propostas populistas de Farage.
Certo é que o seu discurso de Março sobre imigração aconteceu depois de os conservadores terem sido remetidos para terceiro lugar em eleições intercalares para o Parlamento (um feito que o UKIP repetiu numa votação que coincidiu com as locais da semana passada) e numa altura em que o crescimento dos populistas torna mais improvável a vitória dos conservadores nas legislativas de 2015, dez pontos atrás dos trabalhistas nas sondagens.


A presença de Carlos e Camila na cerimónia de abertura solene do Parlamento é, sem dúvida um sinal claro e concreto de que a transição se prepara.
  Wednesday May 8, 2013 in http://thestar.com.my/news/story.asp?file=/2013/5/8/reutersworld/1305081758-prince-charles-attends-uk-parliament-op&sec=reutersworld  
Charles, Camilla attend UK parliament opening as roles grow
LONDON: Heir to the throne Prince Charles and his wife Camilla attended the state opening of Britain's parliament alongside Queen Elizabeth II on Wednesday, in a sign of their increasing role as the 87-year-old monarch scales back some of her duties.

Their appearance came a day after Buckingham Palace announced that Charles, the Prince of Wales, will represent his mother at the next Commonwealth heads of government meeting, a gathering she has only missed once in four decades.
Camilla, the Duchess of Cornwall, accompanied her husband to the grand ceremonial opening of parliament for the first time in a sign of her own growing prominence in the royal family.
"Their Royal Highnesses' role is one of support," a spokeswoman for the couple's Clarence House residence said.
"The Prince of Wales often supports the queen on state occasions, and his and the duchess's diaries were clear on this occasion."
Camilla, 65, wore a tiara borrowed from the queen for the ceremony at the parliament in Westminster, central London, with a purple sash over her cream silk and lace gown.
Her 64-year-old husband, walking by her side, wore the uniform of Admiral of the Fleet, the highest rank in the navy.
In another signal of the couple's rising status, they travelled to parliament in the royal family's horse-drawn Glass Coach, which carried the prince and his first wife Diana to their wedding in 1981.
Charles and Diana divorced in 1996, and she was killed the following year in a car crash in Paris. The prince married Camilla, with whom he had had an extra-marital affair, in 2005.
The royal couple sat by the monarch's side as she delivered the Queen's Speech, her annual statement to parliament setting out the government's legislative priorities for the year.
Palace officials said the queen's decision not to attend the Commonwealth meeting in Sri Lanka in November is part of a gradual move to cut down her long-distance foreign trips and hand over more of her duties to younger royals.
"Charles and queen in royal jobshare," said the front page of the Daily Mail newspaper.
The Times ran an editorial praising the "diligence and flair" with which Charles has taken on increasing duties, but warned that the prince should also adopt her discretion as his time on the throne grows closer.
Charles is an outspoken campaigner for environmental protection and organic farming. He also detests most modern architecture, and was embarrassed when it emerged that he used his influence to help persuade Qatari developers to drop plans for a futuristic development in London in 2009.
The queen was forced to cancel several public engagements earlier this year after she was struck down with suspected gastroenteritis and hospitalised for the first time in a decade.
Last year younger royals represented her on diamond jubilee tours around the world to mark her 60th year on the throne.
The queen is the symbolic Head of the 54-member Commonwealth - a title that is not necessarily hereditary. She has only missed the organisation's biennial summit once before, when it was first held in 1971.
A palace source said her decision to stay away this year was unrelated to the controversy over Sri Lanka's human rights record, which has prompted Canada to threaten to boycott the meeting. Charles has accompanied his mother to the state opening of parliament 11 times before, but not since 1996. -AFP

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