quarta-feira, 17 de abril de 2019

Incendie à Notre-Dame de Paris : faut-il reconstruire les monuments détr...






Gepubliceerd op 26 dec. 2018
Un violent incendie a détruit une partie de Notre-Dame de Paris, lundi 15 avril. « Cette cathédrale, nous la rebâtirons », a déclaré Emmanuel Macron une fois arrivé sur les lieux, dans la nuit, annonçant l’ouverture d’une « souscription nationale ».

Au-delà de la question des moyens alloués, faut-il reconstruire la cathédrale à l’identique ? Et si oui, selon quelles méthodes ? De telles questions se sont déjà posées pour la Frauenkirche de Dresde, le pavillon d’or de Kyoto ou encore le temple du ciel de Pékin. Tous trois ont été entièrement rebâtis bien après leur construction initiale. Pour certains, ce manque « d’authenticité », c’est-à-dire de fidélité à l’histoire, les dévalorise en tant que monuments historiques. En France, et dans plusieurs pays d’Europe, la non-reconstruction des monuments disparus est même érigée au rang de doctrine depuis le début du XXe siècle.

Cette vision des choses est loin d’être partagée partout dans le monde. Au Japon, où l’architecture est historiquement fondée sur le bois plutôt que la pierre, la reconstruction des monuments historiques est une coutume ancestrale, porteuse de sens culturel et historique. Depuis vingt-cinq ans, la notion d’authenticité historique a ainsi été élargie par la communauté internationale à des considérations immatérielles, comme la tradition ou la fonction d’un monument.

Aujourd’hui, cette authenticité immatérielle est l’un des arguments utilisés par certains en France pour remettre en question la doctrine de non-reconstruction. A Saint-Denis, par exemple, le projet de reconstruction de la flèche de la basilique, approuvé par le gouvernement en 2017, cristallise cette opposition.

Faut-il reconstruire les monuments disparus ? Explications dans cette vidéo initialement publiée en décembre 2018.






História das Ideias
História da Teoria da Arquitectura e Defesa do Património
de António Sérgio Rosa de Carvalho

“António Sérgio Rosa de Carvalho opta claramente pela síntese e não pela mera análise e ordenamento dos factos históricos, pois segundo ele, estes constituem apenas um ténue reflexo dos processos mentais que constituem o fundamento e a origem desses mesmos factos. O seu objectivo constitui precisamente o estudo destes mesmos.
Trata-se portanto de uma perspectiva conceitual da História onde as perguntas fundamentais são dirigidas ao porquê dos contecimentos históricos e onde as respostas são procuradas na História das Ideias.
Este livro de Rosa de Carvalho não deve portanto ser visto como mais uma contribuição para uma forma de descrever o processo histórico da defesa do Património através de um «edifício» constituído meramente por factos históricos devidamente ordenados, mas sim como um processo de busca dos processos mentais e ideais que constituem os seus verdadeiros alicerces e fundamentos. E, através deste caminho de busca, o autor torna a sua tarefa extremamente difícil e complicada, pois dentro do todo dos processos mentais, os seus elementos constituintes deixam-se isolar com dificuldade,a fim de poderem ser investigados. Estes relacionam-se entre si – ao contrário do material constituído por factos históricos, como documentos, edifícios e acontecimentos – através de complexas teias dialécticas.
Assim, aquilo que foi alcançado neste livro por António Sérgio Rosa de Carvalho, que conseguiu desenvolver e construir de forma aventurosa e fascinante uma tese que nos dá uma ideia do valor e da complexidade dos ideais conduzidos e alimentados pelos processos mentais, que por sua vez, constituem o motor sustentador da dinâmica civilizacional da vida em sociedade, merece ainda mais a nossa admiração.”
Dr. Ben Rebel, Universiteit van Amsterdam


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