domingo, 21 de abril de 2013

Extravagâncias e Excentricidades / Polarizadas e Comparadas … por António Sérgio Rosa de Carvalho.


Cenário de filme Futurista ou “Set” de Ficção Social Pós-Cataclismo ?


Não, é simplesmente a Estação CP de Alcântara – Mar … que serve uma das áreas mais estratégicas de Lisboa no que respeita o Turismo Cultural e consequente Imagem e Prestígio da Cidade de Lisboa …






 Falta de Dinheiro para tratar da Estação ? …Aqui está um bom objecto de Investimento para a EDP, em lugar da construção de um Novo e Caríssimo Centro Cultural (numa Zona que já nos ofereceu a inclassificável e desajustada Extravagância do Novo Museu dos Coches) que irá destruir um Conjunto Patrimonial Industrial Indivísivel … e respectivo jardim …



Tudo isto para além de Extravagante é prova de alienação e de Grave falta de sentido de realidade para as necessidades Locais.

Se o objectivo é o Prestígio e marcar posição junto a outros Centros e Fundações, tudo leva a crer que o Lema curiosamente gravado na fachada deste Património de Conjunto Industrial: “A Paisagem não tem Dono” foi profundamente esquecido …

Já nem é uma questão de Despesismo / Austeridade, mas de Bom –Senso e de acordar para as necessidades vísiveis e imediatas.


Se o objectivo é o Prestígio e marcar posição junto a outros Centros e Fundações, tudo leva a crer que o Lema curiosamente gravado na fachada deste Património de Conjunto Industrial “A Paisagem não tem Dono” foi profundamente esquecido …

O Valor do Conjunto Patrimonial Industrial é determinado pelo UNIDADE do TODO, e não apenas pelo Edifício da Central Tejo.
António Sérgio Rosa de Carvalho


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