“Parte do cérebro de Zeinal Bava que guardava as memórias foi emprestada ao
grupo Espírito Santo e pode estar perdida para sempre”.
Quem os viu e quem os vê
Zeinal Bava
A 24 de Junho de 2003, a Portugal Telecom
celebrava o Dia do Investidor. A dar a cara pela empresa e a apresentar a estratégia
estavam Miguel Horta e Costa (à esquerda), o presidente executivo do grupo, e
Zeinal Bava, o administrador financeiro. Muita coisa se passou desde então: a
OPA falhada da Sonaecom em 2006,
a venda da brasileira Vivo em 2010 e o fim da parceria
com a Telefónica, a entrada na Oi, etc... Zeinal Bava, que entretanto viria a
assumir a presidência da operadora, esteve presente nesses momentos importantes
que marcaram a vida da PT. Esta semana, já arredado da empresa, foi ao
Parlamento explicar os investimentos ruinosos que a PT fez nas empresas do
grupo Espírito Santo. Mas Zeinal Bava recusou-se a assumir a sua quota-parte de
responsabilidade. O que não lhe fica bem.
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