“Investidores continuam otimistas em relação ao crescimento
do setor”!?
Medina também continua “otimista” ( sem p, mas também sem
qualquer tipo de sensibilidade ou visão estratégica para não falar em
responsabilidade política ) Assim Medina afirmou no Expresso: “Não é o turismo que está a criar o problema
da habitação”
(…) “A esta oferta tradicional há que juntar ainda o
aparecimento de novas unidades de alojamento local (AL) – mais do que duplicou
em dois anos e, em número de camas, já ultrapassa as que são disponibilizadas
pela hotelaria. As contas são simples: 72 500 unidades, um valor que fica bem
acima dos 1200 hotéis existentes no país.”
OVOODOCORVO
Oferta continua a subir e até 2020 vão surgir 120 novos
hotéis em Portugal
SÓNIA PERES PINTO
27/09/2018 21:57
Investidores continuam otimistas em relação ao crescimento
do setor
Apesar dos sinais de abrandamento do turismo já serem
visíveis, os investidores continuam a apostar “em força” no setor. Portugal
prepara-se para receber mais 130 novos projetos hoteleiros com abertura
prevista até 2020, que deverão trazer ao país mais de 10 mil novos quartos,
revelam os dados da consultora Cushman & Wakefield.
As cidades de Lisboa e do Porto e a região do Algarve contam
com o maior volume de oferta futura. Este reforço surge depois de nos últimos
18 meses terem sido inaugurados mais de 80 unidades hoteleiras, trazendo ao
mercado nacional cerca de 4200 novos quartos.
Os dados vão ao encontro do que já tinha sido avançado pelo
Confidencial Imobiliário: só no ano passado entraram em licenciamento 80 novos
projetos de hotéis no mercado nacional. Lisboa e Porto mantêm-se como os dois
concelhos que apresentam maior número de novos projetos em pipeline, embora
municípios adjacentes, como Sintra ou Matosinhos, também tenham beneficiado de
um acréscimo do número de novos projetos, principalmente em 2017, com três
novos hotéis em carteira cada um. “A dinâmica temporal mostra que o
investimento hoteleiro tem cada vez mais saído de Lisboa, dispersando-se
geograficamente e dinamizando mercados menos centrais. De facto, 60% do
crescimento no número de novos projetos em carteira observado em 2017 teve
lugar nas regiões não metropolitanas”, revela Ricardo Guimarães, diretor da
Confidencial Imobiliário.
A esta oferta tradicional há que junttar ainda o
aparecimento de novas unidades de alojamento local (AL) – mais do que duplicou
em dois anos e, em número de camas, já ultrapassa as que são disponibilizadas
pela hotelaria. As contas são simples: 72 500 unidades, um valor que fica bem
acima dos 1200 hotéis existentes no país.
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