Devagarinho, com Jeitinho, de mansinho … APROVA-SE … claro …
Em qualquer País normal, onde o conceito de Património Industrial valha e signifique alguma coisa, este conjunto excepcional incluindo a antiga Villa/ Vivenda do Director, anexos e jardins ( os "tais" edifícios a demolir ) seria protegido por um verdadeiro PDM ...
O Valor Patrimonial / Industrial reside aqui no conjunto de edifícios, e não apenas no notável Edifício da Central Tejo.
António Sérgio Rosa de Carvalho
Centro de artes da EDP em discussão pública
Por Inês Boaventura in Público
O processo decorre até 21 de Março. No dia 11, a arquitecta Amanda Levete vai fazer uma apresentação do projecto de que é
O projecto do centro de artes da Fundação EDP, que a Câmara de Lisboa considerou revestir-se de excepcional importância para a cidade, está em discussão pública até ao dia 21 de Março. Até lá, os interessados podem pronunciar-se sobre este empreendimento e assistir às sessões de apresentação previstas.
A primeira decorre no dia 11 de Março, segunda-feira, às 18h, no Museu da Electricidade. A apresentação (em inglês) será feira por Amanda Levete, a arquitecta britânica autora do projecto previsto para a frente ribeirinha, na Av. de Brasília. No dia 18, também às 18h, haverá uma segunda apresentação, que a autarquia não divulgou por quem será conduzida, no centro social da Junta de Freguesia de Santa Maria de Belém, na Rua Onze. A presença nas sessões deve ser confirmada junto da Câmara de Lisboa, por telefone ou correio electrónico, até às 13 horas do dia em que se realizam.
Através do site da autarquia (e também no edifício camarário do Campo Grande e na junta de freguesia), os interessados podem aceder a uma série de informações sobre o projecto, incluindo a memória descritiva, desenhos, fotografias e fotomontagens. Disponível está também um formulário de participação, no qual podem ser deixadas sugestões ou informações, "no âmbito do período de debate público da proposta de licenciamento de interesse excepcional da intervenção "Centro de Artes" da Fundação EDP".
Na memória descritiva, Amanda Levete sublinha que este será "um edifício de cultura e lazer, que desafia as fronteiras entre edifício e espaço público", constituindo "um local de interesse não só para a comunidade local, como também para turistas". Quanto à relação com o vizinho Museu da Electricidade, classificado como imóvel de interesse público, a arquitecta diz que "a topografia e fluidez das linhas da proposta são complementares da arquitectura industrial do museu", pelo que será estabelecida "uma relação de equilíbrio" entre os dois imóveis.
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