Mas
quem é que escreve ou edita estes artigos ?! Depois de uma avalanche
de protestos em cidades como Berlim, Amsterdão, Barcelona, etc ,
sobre os efeitos perversos da AIRBNB na especulação Imobiliária e
aumento galopante do preço das casas, além da destruição
sistemática do tecido social das cidades, onde deixou de haver
vizinhança e ninguém se conheçe e vive no anonimato, devido ao
rodopio rotativo e permanente de forasteiros … a única coisa que o
artigo refere é que : “Um pouco por todo o mundo, a plataforma
digital está na mira de muitas cidades, pressionada pela indústria
do turismo que argumenta que não existem as mesmas restrições
legais e fiscais.”
OVOODOCORVO
Airbnb com vida difícil em Nova Iorque
AFP 22/10/2016 –
00:19
O
Estado de Nova Iorque vai aplicar multas mais pesadas a quem colocar
o seu imóvel a arrendar por menos de 30 dias.
O Estado de Nova
Iorque colocou mais um entrave à plataforma de arrendamento de curta
duração Airbnb, aprovando multas a aplicar a quem colocar a sua
habitação para arrendamento por menos de 30 dias.
O Airbnb já
informou, em comunicado, que vai recorrer da decisão em tribunal. No
comunicado lê-se ainda que a decisão tem como objectivo
“recompensar os interesses especiais da indústria hoteleira e
ignorar as vozes de dezenas de milhares de nova-iorquinos”.
Uma lei do Estado de
Nova Iorque, datada de 2010, restringiu a possibilidade de arrendar
um apartamento por menos de 30 dias, caso o proprietário do imóvel
não esteja presente.
A nova legislação
proíbe assim a maior parte da publicidade relativa a este tipo de
arrendamento e endurece as multas, podendo ascender aos 7500 dólares.
Nova Iorque é um
dos mercados mais lucrativos do Airbnb, com cerca de 46 mil
proprietários registados na plataforma.
O Airbnb argumenta
ainda que os preços dos imóveis na Big Apple são de tal maneira
altos que três quartos dos “anfitriões” utilizam o dinheiro dos
arrendamentos apenas para continuarem a viver na mesma habitação.
Um pouco por todo o
mundo, a plataforma digital está na mira de muitas cidades,
pressionada pela indústria do turismo que argumenta que não existem
as mesmas restrições legais e fiscais.
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