Esta é uma trágica história ... e ilustração de uma iniciativa "Decorativa" desenvolvida, sem dúvida, com as melhores das intenções ... mas com terríveis resultados e consequências para o Património Arquitectónico de Lisboa e para a Leitaria Camponesa na sua Unidade Total de Projecto Arquitectónico de Interiores Arte Nova em "Gesamtkunstwerk".
Depois de, tal como afirmei num "post" anterior e que voltei a publicar logo de seguida a este, imediatamente em baixo, de forma a que possam comparar : "Foi em 2007 que a neta juntamente com a prima resolveram assumir a gerência do estabelecimento, pretendendo desde o início fazer um Restauro cuidado do mesmo ... o resto da história é ilustrada por um período de 11 meses, de relações com a Unidade de Projecto da Baixa Chiado e com o, então, IPPAR ..."
Sim ... trata-se apenas de decoração ... dirão alguns ... que não afecta a base Patrimonial ...
Mas, palavras proíbitivas e 'culturalmente incorrectas' atravessam a mente, perante o choque ... Festival de Piroseira/Possidoneira ... Avalanche de "Kitsch" ... com efeitos terríveis ... culturalmente ... e contraproducentes comercialmente ... basta comparar com a enchente permanente do "Cruzes/Credo", junto à Sé, ilustrada nas duas imagens em baixo fotografadas logo a seguir ...
Como é possivel que isto aconteça ? Onde está o acompanhamento da C.M.L. ? Aqui e na nova fachada na Rua dos Bacalhoeiros já ilustrada neste blog ?
António Sérgio Rosa de Carvalho
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