Entretanto o Municipal de Amsterdão estendeu o seu limite
máximo de 60 dias por ano que já tinha imposto à AIRBNB, também à BOOKING junto
ao limite máximo de 4 pessoas por edifício.
Amsterdão
proíbiu os "proprietários gestores de propriedades" e só permite o
aluguer individual.
OVOODOCORVO
Airbnb.
Proprietário em Lisboa faturou 2,9 milhões de euros
Está em
nono lugar no top dos que mais dinheiro fizeram nesta plataforma de alugueres
turísticos
DN / 10 DE NOVEMBRO DE 2017 / https://www.dn.pt/dinheiro/interior/airbnb-proprietario-em-lisboa-faturou-29-milhoes-de-euros-8908534.html
Há um
proprietário de imóveis em Lisboa para alugar no Airbnb que faturou 2,9 milhões
de euros nos últimos 12 meses, segundo as estatísticas da plataforma citadas
pela imprensa britânica. Está em nono lugar no ranking dos que mais dinheiro
fizeram neste site de alugueres turísticos.
De acordo
com estes dados, este proprietário sediado em Lisboa tem 204 espaços para
alugar por temporadas de curta duração.
"O
Airbnb já não é uma comunidade apenas para indivíduos que alugam a sua casa ou
propriedade por conta própria", realça o CEO da AirDNA, a base estatística
da plataforma, citado pelo The Telegraph. Scott Shatford realçou que estes
números não representam proprietários "milionários sentados sobre uma mina
de ouro", mas sim a existência de negócios que surgiram, que empregam
centenas de pessoas, que gerem as segundas casas dos outros.
O ranking
dos proprietários que mais faturam é liderado por um britânico que gere 881
propriedades e fez 13,3 milhões de euros. Segue-se um proprietário de Bali, que
faturou pouco menos que isso com bastantes menos espaços, 504.
Segundo os
dados da AirDNA, é em Bali que se consegue o maior lucro, com receitas médias
na ordem dos 35 euros por arrendamento. Em Lisboa, está na ordem dos 23 euros,
pelo que a cidade está em quarto lugar no ranking das cidades que mais dinheiro
podem dar aos proprietários no Airbnb, atrás de, Bali, Tóquio e Barcelona e à frente
de cidades como Roma, Los Angeles, Londres ou Amesterdão.
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Banco suíço
ligado a fraude fiscal gasta milhões em edifícios em Lisboa
09.11.2017 às 18h00
MIGUEL PRADO
O banco Reyl, de Genebra, recorreu a um fundo no Luxemburgo
- que chegou a trabalhar com o Grupo Espírito Santo - para investir milhões de
euros em edifícios de escritórios, habitação e comércio na capital portuguesa.
E não vai ficar por aqui
O Luxemburgo é uma das mais atrativas jurisdições para
montar negócios na Europa: tem condições fiscais competitivas, estruturas
empresariais flexíveis e uma forte indústria financeira. E foi justamente no Luxemburgo que nasceu em
2014 o Portugal Real Estate Opportunities Fund, um veículo criado
propositadamente para investir em imóveis em Portugal. O proprietário é um discreto
grupo financeiro suíço que no ano passado foi condenado por ter ajudado o
antigo ministro francês Jérôme Cahuzac a ocultar património.
O banco Reyl, cujas origens remontam a 1973, tem a sua sede
na Suíça e escritórios em Genebra, Zurique e Lugano, além de ter presença
noutras importantes praças financeiras, como Londres, Luxemburgo e Malta. Lisboa entrou no radar do grupo
financeiro suíço em 2014 e o investimento materializou-se através de uma
estrutura de empresas em cascata que passa por Portugal, Luxemburgo, Dubai e
Suíça. E que teve no seu início o apoio do Grupo Espírito Santo (GES), através
do ES Bankers, no Dubai.
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