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Auditoria à Câmara de Lisboa desmente Medina e iliba
bodes expiatórios na partilha de dados de manifestações
Documento afirma Luís Feliciano e António Santos seguiram
os procedimentos. Gabinete do presidente da CML escapou à implementação do
RGPD.
23 de Junho de
2021 às 23:35
Os bodes
expiatórios apontados por Medina, Luís Feliciano, DPO e Coordenador da Equipa
de Projeto para a Proteção de Dados Pessoais, e António Santos, responsável
pelas manifestações, são ilibados na auditoria da CML à partilha de dados. A
informação é avançada pela revista SÁBADO, que teve acesso ao documento, e que
aponta que o mesmo desmente Fernando Medina.
Segundo a mesma
revista, no documento, os dois bodes expiatórios de Fernando Medina
"limitaram-se a seguir uma cultura implantada no terreno ou (no caso de um
deles) nada puderam fazer".
O Gabinete do
presidente da Câmara Municipal de Lisboa escapou à implementação do Regulamento
Geral de Proteção de Dados Pessoais (RGPD).
A Rússia recebeu
dados de 'manifs' 27 vezes desde 2013.
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