terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Lojas tradicionais com mais de 25 anos também terão rendas protegidas



Enquanto que correctamente no artigo do Público a imagem corresponde à Ginjinha sem Rival, verdadeira e autêntica Loja Tradicional e Histórica, aqui ( no link directo facebook online) , erradamente, aparece a imagem do estabelecimento do "Pastel de Bacalhau com Queijo", o que constitui um paradoxo insultuoso, pois este estabelecimento ilustra um "pastiche" enganador, símbolo do Triunfo Globalizador do Híbrido. Um pouco mais de atenção, Público, por favor
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Lojas tradicionais com mais de 25 anos também terão rendas protegidas
Os estabelecimentos juntam-se assim às lojas históricas e passam também a estar protegidos pelo aumento de preços.

PÚBLICO 6 de Fevereiro de 2017, 11:40

As lojas tradicionais com mais de 25 anos serão reconhecidas pelo regime de protecção no arrendamento e realização de obras. A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios esta segunda-feira, que detalha o diploma que será apresentado pelo PS. Este novo documento irá substituir o projecto de lei que entrou em vigor a Março de 2016 e que previa a protecção de rendas para lojas históricas.

Com esta nova proposta, os estabelecimentos tradicionais passam a ser reconhecidos pelas autarquias. A medida prevê um período transitório de dez anos para a actualização de rendas e mais cinco anos durante os quais as rendas só podem subir com inflacção.

Assim, passam a ser os municípios a fazer o levantamento dos estabelecimentos com actividade regulada há mais de 25 anos e a aprovar regulamentos municipais que os reconheçam. Este reconhecimento será por quatro anos renováveis automaticamente caso não existam alterações.

A decisão pode ser revogada e as câmaras podem também “definir critérios especiais que tenham em conta as especificidades locais”.

São consideradas lojas tradicionais estabelecimentos fora das grandes superfícies e especializadas na venda de um produto ou na prestação de um serviço, excluindo-se da equação as bancas ou feiras.


A arquitectura, a decoração, o mobiliário e os elementos artísticos têm peso no reconhecimento do critério histórico e interesse cultural. Deverá ser tido em conta serem “uma referência viva na cultura local e nos hábitos rituais do público”, cita o jornal

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