domingo, 26 de novembro de 2017

Imagem do Dia / O “institucionalizado populista – mor” crítica o Populismo ...


O  “institucionalizado populista – mor”, omitindo o caso dos submarinos afirma:
Portas avisa: “Não deixem que os populistas ocupem o espaço da mentira”
“O ex-vice-primeiro-ministro, agora consultor da Mota Engil e empresário, fez uma distinção entre a natureza das instituições e as redes sociais. E lembrando que ainda hoje gosta de “acordar e sujar os dedos nos jornais”, Portas considerou que as redes sociais depois de colonizarem os “jornais clássicos” – que se “tornaram imitações das redes sociais” -  agora tentam fazê-lo com os partidos políticos, transformando-os “brigadas de acção rápida sobre o que aparece nas redes sociais – sem saber se é verdade ou não” -  e depois serão as instituições”, afirmou”
26 de Novembro de 2017

“1. O Ministério da Defesa manifesta interesse em adquirir submarinos
2. O Estado abre as Portas a uma empresa privada para "intermediar" o negócio
3. A intermediária (ESCOM) negoceia e fica com uma gorjeta de 27 milhões (parece que desapareceram um papéis, o que fez reduzir o valor oficial da gorjeta)
4. O Conselho de Administração (Feudo) da ESCOM, o Conselho Superior (Feudo) do GES e o consultor Horta e Costa ficaram com a gorjeta”

Desapareceram os documentos do negócio dos submarinos
Grande parte da documentação dos submarinos desapareceu do Ministério da Defesa. Sumiram, em particular, os registos das posições que a antiga equipa ministerial de Paulo Portas assumiu na negociação.
"Apesar de todos os esforços e diligências levadas a cabo pela equipa de investigação, o certo é que grande parte dos elementos referentes ao concurso público de aquisição dos submarinos não se encontra arquivada nos respetivos serviços [da Defesa], desconhecendo-se qual o destino dado à maioria da documentação", escreveu o procurador João Ramos, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), em despacho de 4 de junho que arquivou o inquérito em que era visado apenas o arguido e advogado Bernardo Ayala (o processo principal continua em investigação).
Nos últimos anos, já tinha sido noticiado o desaparecimento de vários documentos do negócio concretizado, em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas ministro de Estado e da Defesa Nacional. Mas, agora, é o próprio Ministério Público não só a reconhecer o problema como a atribuir-lhe uma dimensão que vai para além dos casos pontuais já noticiados.
NELSON MORAIS
11 Agosto 2012 às 00:00


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