(…) “Depois de um curto período inicial positivo de
descoberta orgânica e espontânea do potencial dos bares “vintage” na Rua Nova
do Carvalho, rapidamente, passou-se à comercialização massificada da zona,
através da criação da Rua Cor de Rosa, escandalosa transformação da via pública
em plataforma contínua de “botellón” ruidoso e orgiástico com autorização
entusiástica e colaboradora de José Sá Fernandes.
Este destruidor e colonizador “fenómeno” alastrou
rapidamente, invadindo o Largo de S. Paulo com a sua carga diária de intenso
ruído nocturno e devastação, e respectiva degradação da envolvente em
sobrecarga humana e produtora de toneladas de lixo. (…)
O futuro incerto do Largo de S. Paulo, arquétipo do
pombalino
ANTÓNIO SÉRGIO ROSA DE CARVALHO
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