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Medeiros diz que chega à autarquia com um “sentido de
urgência”,
(...) os casos da Margueira, a recuperação da antiga área
dos estaleiros da Lisnave, e da reabilitação da zona ribeirinha do Ginjal ...
OVOODOCORVO
Inês Medeiros diz que sucesso de
Lisboa não pode continuar a passar ao lado de Almada
ALEXANDRE COSTA
04.10.2017 às 9h56
Eleita presidente da Câmara de Almada mas sem maioria, a
atriz, realizadora e ex-deputada refere, em declarações à Rádio Renascença, que
vai entrar agora “numa fase de conversações com todas as forças políticas”
O sucesso e dinamismo da área metropolitana não está a
chegar a Almada e temos de mobilizar-nos”, afirma a recém-eleita presidente da
Câmara, Inês Medeiros, entrevistada esta manhã pela Rádio Renascença.
Com surpresa, a lista do PS encabeçada pela atriz, realizadora
e ex-deputada conseguiu vencer a CDU, que dirigia a autarquia de Almada há 40
anos, numa vitória por curta margem, com quatro de 11 mandatos. A ausência de
maioria obrigará ao estabelecimento de pactos e a nova autarca afirma que
“vamos entrar numa fase de conversações com todas as forças políticas”,
frisando que “importa não fechar a porta a nenhuma” dessas forças e realçando a
importância de “estabelecer pontes de diálogo”.
Medeiros diz que chega à autarquia com um “sentido de
urgência”, considerando que tal é algo que tem tendência a esmorecer quando há
a situação de “um poder instalado há muito tempo”, aludindo a que o crescimento
do turismo verificado na capital, na outra margem do Tejo, não pode continuar a
passar ao lado de Almada.
Entre os grandes projetos que pretende fazer avançar refere
os casos da Margueira, a recuperação da antiga área dos estaleiros da Lisnave,
e da reabilitação da zona ribeirinha do Ginjal, que denomina como “a grande
porta de Almada”.
Inês Medeiros defende que a aposta no turismo passará também
por mudanças na linha de costa marítima que “está sub-aproveitada”, ponderando
alterações nos acessos às praias, que eventualmente poderão incluir a criação
de novos locais para estacionamento. E assegura ainda que a recuperação da
Fonte da Telha irá “pelo menos começar”.
Questionada sobre se passará a residir no concelho, a nova
autarca respondeu que “provavelmente” irá ter “um espaço”, mas indicando que
não o irá fazer a título permanente.
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