in Público
Ambientalistas manifestaram-se em frente à EDP
Duas dezenas de ambientalistas realizaram ontem um protesto simbólico, em Lisboa, em frente à EDP, empresa liderada por António Mexia (na foto) para pedir ao Governo que pare a construção da barragem que submergirá o vale do Tua e alertar a opinião pública para os custos do empreendimento. "O custo de parar é muito mais baixo do que continuar. A concessão da barragem de Foz Tua custou cerca de 50 milhões de euros, resgatar a concessão custará talvez 60 milhões. Se a barragem for para a frente, aquilo que temos de pagar por ela, por meia dúzia de kilowatts/hora que não são necessários, porque é muito mais barato poupá-los do que estar a produzi-los, custará aos portugueses qualquer coisa como dois biliões de euros", afirmou Joanaz de Mello, do GEOTA. Também participaram no protesto a Liga de Protecção da Natureza (LPN), a Quercus e a Coagret - Coordenadora de Afectados pelas Grandes Barragens e Transvases.
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