sexta-feira, 29 de março de 2024

Ventura: “Esperava-se mais em matérias importantes. Não são nomes vistos como reformistas”

 



NOVO GOVERNO

28 março 2024 às 19h00

Leitura: 2 min

Ventura: “Esperava-se mais em matérias importantes. Não são nomes vistos como reformistas”

 

O líder do Chega criticou também as escolhas de Rita Júdice (ministra da Justiça), Miguel Pinto Luz (ministro das Infraestruturas e Habitação) e Margarida Balseiro Lopes (ministra da Juventude e Modernização), por terem falta de experiência nas respetivas áreas.

 

David Pereira

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Ventura: “Esperava-se mais em matérias importantes. Não são nomes vistos como reformistas”

 

O líder do Chega, André Ventura, saudou os elementos do novo Governo, desejou sorte e pediu empenho ao serviço de Portugal, assim como respostas a urgências como saúde, habitação, forças de segurança e pensões, mas criticou as escolhas de Luís Montenegro.

 

“É um governo dominantemente partidário, composto por figuras da cúpula do PSD, do seu círculo político de proximidade, o que as circunstâncias possam justificar, mas que mostra incapacidade de recorrer à sociedade civil para buscar nomes com prestígio que poderiam reforçar ministérios importantes como Justiça e Finanças. Esperava-se mais em matérias importantes”, afirmou Ventura, acusado os nomes escolhidos de não serem “vistos como reformistas”.

 

 

 

O líder do Chega criticou também as escolhas de Rita Júdice (ministra da Justiça), Miguel Pinto Luz (ministro das Infraestruturas e Habitação) e Margarida Balseiro Lopes (ministra da Juventude e Modernização), por terem falta de experiência nas respetivas áreas.

 

“São 17 ministérios, apenas menos um do que o anterior Governo, e Montenegro poderia ter feito bastante mais para mostrar que estava empenhado em reduzir gorduras e excessos do Estado”, criticou Ventura, que concluiu as declarações em jornalistas com um desejo de boa sorte ao novo Governo.

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