"Reabrir o Arco ao público é imperativo"
A subida pelo interior do Arco da Rua Augusta, que faz a ligação dos edifícios da Praça do Comércio, deveria permitir a sua fruição pública, dando acesso ao patamar do terraço com ampla visão sobre aquela praça e o Tejo e a Baixa pombalina. Isto mesmo foi dito ao PÚBLICO por João Soalheiro, em Março de 2010, considerando uma "acessibilidade para potenciar o turismo", e "imperativo pela devolução do monumento à cidade". Já em Outubro de 2007, por ocasião da apresentação da recuperação do mecanismo do relógio, com a presença da então ministra da Cultura Isabel Pires de Lima, foi admitida a intenção da sua abertura ao público, eventualmente com recurso a uma plataforma elevatória. Coladas ao Arco, do lado nascente, ficam as instalações do Supremo Tribunal de Justiça, que está a cuidar, às suas custas, da fachada exterior do imóvel. Os trabalhos em curso ocupam-se da remodelação e beneficiação dos vãos exteriores (varandins e janelas). Segundo o portal da contratação pública, aquelas obras foram adjudicadas por 49.820 euros. C.F.
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Pois .... Entretanto deixo-vos com a imagem da magnifica janela de alumínio instalada nessa altura, num Monumento desta importância ...
Boa ilustração da confusão de valores e referências que impera nos centros de decisão da Cultura e Património ...
Ah ... é verdade ... o Dr. Soalheiro também tinha prometido que o "escândalo" de atentado ao Património Nacional, verdadeiro e grave Vandalismo, que as "obras" no Portal Lateral da Sé constituíram ... também iria ser corrigido ... (?!?)
António Sérgio Rosa de Carvalho.
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