Um agente da PSP foi alvo de uma tentativa de
agressão com um x-ato, na tarde desta terça-feira, no centro local de apoio à
integração de imigrantes da AIMA, no Martim Moniz, em Lisboa, sem, no entanto,
ter ficado ferido.
César Castro
Jornalista
https://www.jn.pt/3592714383/homem-tenta-atacar-agente-da-psp-com-x-ato-na-aima-do-martim-moniz/
O caso ocorreu pelas 14. 45 horas, no número 14
da Rua Álvaro Coutinho. O suspeito, estrangeiro, foi desarmado, manietado e
detido pela PSP. Desconhecem-se os motivos da tentativa de agressão, que será
participada ao Ministério Público.
Na rede social X, o primeiro-ministro, Luís
Montenegro, condenou com a "maior veemência" o ataque de que foi alvo
o agente da PSP. "A autoridade e a segurança dos nossos polícias nunca
podem estar em causa. Desejo rápida e plena recuperação ao agente atingido e
expresso pleno apoio à nossa Polícia de Segurança Pública", escreveu.
Post
Luís Montenegro
@LMontenegro_PT
Condeno com a maior veemência o ataque de que
hoje foi alvo um agente da PSP, na AIMA do Martim Moniz.
A autoridade e a segurança dos nossos polícias
nunca podem estar em causa.
Desejo rápida e plena recuperação ao agente
atingido e expresso pleno apoio à nossa Polícia de Segurança Pública.
Agente da PSP agredido com x-ato por cidadão
argelino junto à AIMA
Fonte da PSP disse ao DN disse que a agressão
aconteceu “sem razão aparente”. O agente não sofreu ferimentos porque conseguiu
evitar o golpe.
Valentina Marcelino, David Pereira
Publicado a:
06 Mai 2025, 19:31
Atualizado a:
06 Mai 2025, 19:31
Um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP)
foi agredido esta terça-feira com um x-ato por um cidadão de origem argelina
junto à sede da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), na Rua
Álvaro Coutinho, em Lisboa.
O agressor foi detido.
Fonte da PSP disse ao DN disse que a agressão
aconteceu “sem razão aparente”.
O agente não sofreu ferimentos porque conseguiu
evitar o golpe do agressor.
50% dos imigrantes com manifestação de interesse
não vão ter título de residência
171.000
processos foram extintos por falta de resposta à convocatória da AIMA, sendo
que boa parte destes imigrantes já deixaram Portugal. Outros 18.000 serão
notificadas para o abandono voluntário.

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