Doxey’s Irridex model
euphoria, apathy, irritation and antagonism
This model classifies residents' attitudes
into four regressive stages (euphoria, apathy, irritation and antagonism) as
residents perceive with experience the impacts of tourism in their community.
STAGE OF HOST APPROACH TO VISITORS WHAT THIS MEANS
Euphoria Visitors are welcome and there is little
planning
Apathy Visitors are taken for granted and contact becomes more formal
Annoyance
Saturation is approached and the local people have misgivings. Planners
attempt to control via increasing infrastructure rather then limiting growth
Antagonism Open expression of irritation and planning is remedial yet promotion
is increased to offset deteriorating reputation of the resort
For the
human population, never before in our history, have a majority of us been so
well off. This is a new phenomena and the earth and its many inhabitants are in
the process of getting used to it.
The tourism
industry is playing a larger role in global greenhouse gas emissions. CO2
emissions generated directly from the tourism sector account today for 5% of
global CO2 emissions but may be higher (up to 14%) if measured as radiative
forcing, i.e. the warming caused by CO2 as well as other greenhouse gases.
Três “rainhas” levam Lisboa a
bater recorde de turistas de cruzeiros
Encontro histórico de três grandes navios e outros três cruzeiros;
desembarcaram em Lisboa cerca de 18 mil pessoas
O porto de Lisboa
recebeu ontem seis navios de cruzeiro, somando um total de 13 mil turistas, a
que se juntam cerca de cinco mil tripulantes, um número que torna este o melhor
dia de sempre em termos de recepção de cruzeiros. Outro momento histórico
marcou o dia: Lisboa tornou-se o quarto porto do mundo a receber em simultâneo
os três grandes cruzeiros emblemáticos da frota da britânica Cunard, Queen
Elizabeth, Queen Victoria e, muito especialmente, o Queen Mary 2, um dos
maiores transatlânticos do mundo.
Após a cerimónia
solene que assinalou a presença das três “rainhas” no Terminal de Cruzeiros de
Santa Apolónia, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes,
garantiu que a maior recepção de turistas de sempre “representa um milhão de
euros para a economia local”. “Lisboa é o sexto destino de cruzeiros da Europa
e a vontade é continuar a crescer”, sublinhou.
Um estudo
realizado em 2013 pelo Observatório de Turismo de Lisboa, em parceria com a
Administração do Porto de Lisboa, traçou o perfil do passageiro de cruzeiro com
escala em Lisboa, concluindo que “efectua uma despesa diária de 97,40 euros”,
um valor em que estão incluídas despesas em “alimentação, alojamento, compras
diversas, deslocações na cidade e visitas a monumentos e museus”. De acordo com
o secretário de Estado, o turismo é “o maior sector exportador” em Portugal,
tendo contribuído em 2013 com mais de nove mil milhões de euros em receitas, o
que permitiu “o equilíbrio da balança de pagamentos”.
Já para o
presidente da autarquia, António Costa, ontem foi “um dia particularmente feliz
para Lisboa”. E, apesar de reconhecer a importância da capital como “um porto
de escala”, o autarca socialista garantiu que “o grande objectivo é ser um
porto de início ou de fim”, para “aumentar ainda mais a economia”. Para
concretizar este objectivo, Costa admitiu que “ainda há muito trabalho a
fazer”, particularmente “melhorar a qualidade do espaço público” e “tor-
Os turistas terão
deixado ontem um milhão de euros na capital nar a cidade mais acessível a quem
se desloca”, porque grande parte dos adeptos do turismo de cruzeiros são
“pessoas mais idosas” e, algumas, com mobilidade condicionada.
Quanto ao novo
Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia, de acordo com o secretário de Estado
dos Transportes, Sérgio Monteiro, este poderá começar a ser utilizado a partir
do próximo ano, o que permitirá aumentar “a oferta do porto” e assim “o impacto
financeiro” deste na economia local e nacional.
Além dos três
Queen da Cunard, atracaram também em Lisboa o Rotterdam, Silver Whisper e Ruby
Princess; os seis permitiram ao Porto de Lisboa arrecadar 112 mil euros.
editado por Luís J. Santos
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